1.24.53 e 3º lugar nos 4X200 e 5000 dólares, o prémio de consolação para a Seleção Nacional!

Não adianta chorar o leite derramado e é evidente que o resultado de hoje é pouco significativo pelo fraco nível da

prova e dos adversários. Ontem era o dia D e a desclassificação dos 4X100 e sobretudo não deixar uma marca neste

Campeonato do Mundo é uma desilusão. E a verdade é que tem sido assim o historial recente dos 4X100 nos

grandes eventos, Bahamas 2015, Ibero Americanos do Rio de Janeiro em 2016, Campeonatos da Europa em

Amesterdão em 2016, Campeonatos da Europa em Berlim em 2018 e agora estes Campeonatos na Silésia. Em

todos estes eventos nunca houve um resultado bom que até teria sido possível em 2015 ou em 2018. A equipa

estava limitada na Polónia sem Carlos Nascimento, Yazaldes Nascimento ou Rafael Jorge em condições. André

Prazeres fez 11.06 na saída da prova de ontem e estando nós atrasados quando Diogo Antunes foi para entregar a

Frederico Curvelo, o jovem da Lousã antecipou a saída e as aspirações da equipa acabaram ali. O problema é ser

recorrente este tipo de situações, em boa parte porque nunca se consegue um calendário de provas de 4X100

de nível internacional e a rodagem é fundamental para o sucesso.

Esperemos que no dia 29 o resultado seja diferente, o estado de forma de todos seja melhor e que a marca

possa ser na linha de 39.20 o que já seria bom. Um por todos, todos 4X100!