7°lugar e 39.07 depois de 39.09, melhor o lugar que as marcas, nas únicas provas da época!
- Paulo Aguiar
- Aug 13, 2018
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Houve factores que condicionaram as duas
performances do quarteto nacional ontem em
Berlim: 1 - Yazaldes não correu o que prejudicou a
equipa em pelo menos dois décimos e que fez
com que Carlos não fizesse a curva que era o que
estava previsto.
2 - O estado físico dos atletas não era o melhor no
dia de hoje, pior na segunda corrida. E problemas
derivados de lesões no último mês de Diogo e
Frederico e de Carlos já depois dos 100 de Berlim.
3 - Na primeira corrida a transmissão de Diogo
para Frederico foi muito penalizadora para o
resultado final, 5°lugar em vez de 4° e uma
marca na casa dos 39.80 certamente.
4 - Esse facto fez com que fossemos
parar à pista um na final o que foi mau, agravado
pelo facto de a equipa que alinhava na pista 2 ter
abdicado da mesma; assim, ao partir na pista um,
depois só havia a França na 3, bem longe de
Portugal.
5 - Falta o argumento principal que é
o inexistente planeamento competitivo dos
4X100. Os próprios estágios só têm significado
se houver uma consequência em provas a sério
para a estafeta. A estafeta não pode existir sem
atletas mas não pode ser efetiva em resultados
sem um tratamento e um plano específico para
ela. Estas duas corridas de Berlim foram as
únicas corridas do ano e assim faltam rotinas e
confiança à equipa. E o melhor exemplo foi a
Holanda que fez estrondosos 38.03 e pouco mais
fez a nível individual em Berlim do que Portugal.
Para o ano Bahamas, já a apensar no evento a
partir de agora.
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